ROLAR A PAGINA

17/05/2014

A ESCOLA ROSÁLIA CORREIA ABRE SUAS PORTAS PARA O PROJETO CURUPIRA

Escola Rosália Correia
Projeto
O Meio Ambiente e a Sustentabilidade



EQUIPE DO PROJETO CURUPIRA:
JUNIOR SANTOS
SOCORRO CASTRO
TRIARA HUERB
JUSTIFICATIVA


                 Observamos no decorrer da história da humanidade que há uma intrínseca relação entre ser humano e o meio natural que o cerca, a história mostra que o homem fez da natureza sua habitação e subsistência, no entanto, com o passar dos séculos esta relação pacífica foi rompida com o nascimento das novas formas de organização social, a busca incessante pela dominação econômica e pela produção em larga escala, somada ao elevado nível de crescimento populacional, produziu uma enorme devastação dos recursos naturais.
                 O sistema econômico vigente privilegia o lucro e o investimento voraz em produção. O que ocorre, é que, para tanto, são necessárias infinitas reservas naturais que possam ser exploradas pelas grandes indústrias.
 
                 Os recursos naturais utilizados pelas indústrias em sua maioria são não renováveis, é muito provável que a crise ambiental que o planeta experimenta não possa ser freada caso as pessoas e as nações não se conscientizem a tempo. Ao mesmo tempo em que os avanços econômicos trazem o desenvolvimento e o bem-estar dos povos, corrompe as reservas naturais, principalmente as dos países subdesenvolvidos, como o Brasil.
                Podemos observar no contexto histórico atual que a maior parte da população brasileira encontra-se nas cidades, constatamos uma crescente degradação das condições de vida, refletindo uma crise ambiental. Isto nos remete a uma necessária reflexão sobre os desafios para mudar as formas de pensar e agir em torno da questão ambiental numa perspectiva contemporânea. Leff (2001) fala sobre a impossibilidade de resolver os crescentes e complexos problemas ambientais e reverter suas causas sem que ocorra uma mudança radical nos sistemas de conhecimento, dos valores e dos comportamentos gerados pela dinâmica de racionalidade existente, fundada no aspecto econômico do desenvolvimento.
                O conceito de Educação Ambiental passou por várias etapas durante o aprimoramento das idéias que surgiam a partir das discussões a cada reunião e com a realidade sócio-econômica mundial, estabelecendo-se, após a Conferência da ONU sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada no Rio de Janeiro em 1992 (conhecida como Rio-92), que:
 
                Tendo em vista que a Educação Ambiental estava sendo proposta como uma ferramenta para a formação de sociedades ambientalmente responsáveis, Kloetzel (1998) define Meio Ambiente como sendo o “conjunto de soluções, leis, influências e infraestruturas de ordem física, química, biológica e psíquica, que permite, abriga e rege a vida (e ainda, a qualidade de vida e o bem-estar do cidadão) em todas as suas formas”.
               Deste modo, torna-se notório a necessidade de abordarmos as questões que tangem a educação ambiental, pois não podemos fechar os olhos para uma natureza que diariamente revela-se cada vez mais prejudicada pelas ações inconsequentes de nos seres humanos.
 
              Como educadores, devemos contribuir para formação de uma geração consciente em relação ao seu papel como cidadão voltado para uma valoração ética, social, econômica e ambiental, além de pensar numa escola que promova esse aprendizado, a fim de se ensinar a importância de atitudes de preservação, para que as gerações futuras não sofram com a destruição ambiental.
              Assim por perceber a necessidade de um trabalho que aborde discussões de preservação ao meio ambiente, esse projeto buscará desenvolver nas crianças uma cultura de sustentabilidade.
 

OBJETIVOS GERAIS:

               Proporcionar o conhecimento e a conscientização dos alunos da educação infantil acerca dos temas que envolvam meio ambiente e cidadania, desenvolvendo a construção de atitudes para a preservação e com o desenvolvimento sustentável.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS


• Despertar nas crianças valores e idéias de preservação da natureza e senso de responsabilidade para com as gerações futuras;

• Sensibilizar de forma lúdica sobre o uso sustentável dos recursos naturais através de suas próprias ações;

• Apresentar alternativas e soluções para as questões ambientais pertinentes no dia a dia escolar.

• Conscientizar as crianças sobre a importância do meio ambiente e como o homem está inserido neste meio;

• Estimular para que perceba a importância do homem na transformação do meio em que vive e o que as interferências negativas tem causado à natureza;

• Incorporar o respeito e o cuidado para com o meio ambiente.

• Incorporar a rotina da coleta seletiva.

• Reconhecer atitudes inadequadas para com o seu meio ambiente

• Reconhecer que os cuidados com o meio ambiente promovem a qualidade de vida para os seres vivos.

• Estimular a mudança prática de atitudes e a formação de novos hábitos com relação à utilização dos recursos naturais.
 

• Conscientizar sobre as diferentes formas de coleta e destino do lixo, na escola, casa e espaços em comum.
 

• Conscientizar sobre o uso adequando e renovação de certas matérias primas: Reciclagem

OBJETIVOS ESPECÍFICOS POR EIXOS TEMÁTICOS

 Linguagem oral e escrita

• Pesquisar em livros e revistas;
• Participar de variadas situações de comunicação oral;
• Interagir e expressar desejos, necessidades e sentimentos por meio da linguagem oral e escrita, contando suas vivências;
 
• Familiarizar-se, aos poucos, com a escrita por meio da participação em situações nas quais ela se faz necessária e do contato no cotidiano com os livros, revistas, histórias em quadrinhos, painéis etc;
 

Linguagem Matemática

• Seqüenciar fatos;
 
• Estabelecer aproximações a algumas noções matemáticas presentes no seu cotidiano, como contagem, relações espaciais, etc;
 
• Manipular e explorar objetos e brincadeiras, em situações organizadas de forma a existirem quantidades individuais suficientes para que cada criança possa descobrir as características e propriedades principais e suas possibilidades associativas: empilhar, rolar, transvasar, encaixar, etc .
• Reconhecer cores e formas;

Ciências Sociais 

• Aproximar os acontecimentos da atualidade, do mundo que nos cerca, com a sala de aula,
 
• Explorar o ambiente, para que possa se relacionar com outras crianças;
• Estabelecer contato com objetos diversos, manifestando curiosidade e interesse;
• Estabelecer relações entre fenômenos da natureza.
 

Ciências Naturais


• Aprimorar os cinco sentidos através de atividades com materiais concretos e lúdicos;
• Desenvolver progressivamente hábito de higiene pessoal (escovar os dentes, lavar as mãos, tomar banho e lavar o rosto) e social (quanto a jogar o lixo no lixo e preservar o ambiente);
 

Artes

• Observar o limite disponível para os desenhos, pinturas e colagens;
 
• Fazer uso dos pincéis do tipo grosso, de maneira adequada;
 
• Manipular materiais diversos para colagens;
• Iniciar recortes livres com tesoura;
• Ampliar o reconhecimento de mundo que possuem, manipulando diferentes objetos e materiais, explorando suas características, propriedades e possibilidades de manuseio e entrando em contato com formas diversas de expressão artística;

CONTEUDOS

Ø Cores, Números e Quantidade
Ø O que é lixo? A coleta de lixo na nossa cidade, Onde os lixos são despejados, Os perigos dos lixos acumulados
Ø Higiene pessoal e do meio
Ø Dengue 
Ø Reciclagem 


Os conteúdos serão trabalhados através de:

Ø Interpretações oral, escrita e através de desenhos 
Ø Atividades orais e escritas;
Ø Pinturas, Dobraduras e Recortes;



Ø filme sobre educação ambiental, reciclagem e ação do homem sobre a natureza.

RECURSOS


Ø Sucatas (garrafa pet, tintas acrílicas para artesanal).
Ø Tesoura pincel
Ø Data-show, aparelho de DVD, filme

METODOLOGIA

Os procedimentos serão divididos em 2 etapas.

1ª Etapa –

Ø Apresentação do tema aos alunos. Conversa dirigida a respeito do tema: interpretações, opiniões sobre o meio ambiente; a situação atual deste meio;
Ø Apresentação de vídeo educativo infantil, que trate da questão do lixo, da preservação do meio ambiente trazendo a importância da reciclagem;
Ø Explicação sobre a importância de Reciclar, Reaproveitar, Reutilizar, respeitando a vida e a ecologia.

2ª Etapa – 
Ø Reciclagem - explicar sobre a reciclagem, sua importância e como é feita.
Ø Montar latas de lixo de coleta seletiva na escola, apresentando que cada cor de lata recebe um tipo de lixo
Ø Apresentar os símbolos da reciclagem que são usados para cada tipo de material, no mundo inteiro


CULMINÂNCIA

Visita de um agente de saúde para palestrar sobre a dengue. Aula passeio pedagógica a empresas de reciclagem de lixo, podendo ser qualquer uma que trabalhe com  plásticos garrafas pet
Exposição dos trabalhos que representam as diferentes etapas da execução do projeto.

AVALIAÇÃO: 

A avaliação deverá ser contínua, através de observação e registro da participação e envolvimento de cada aluno.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Ministério da Educação. Referencial curricular nacional para a educação
infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998.

KLOETZEL, K. O. O que é meio ambiente. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 1998.


PALESTRA



PRODUÇÃO NA RECICLAGEM








14/05/2014

Referência na Didática da Matemática


Guy Brousseau: referência na didática da Matemática

Os estudos do educador francês definiram as condições de ensino e aprendizagem


Desde o educador tcheco Comênio (1592-1670), a palavra "didática" vem se referindo aos estudos sobre os métodos de ensino que levassem a procedimentos gerais mais eficazes. No século 20, com os estudos de Lev Vygotsky (1896-1934) e Jean Piaget (1896-1980), o
modo como as crianças aprendem começou a ser investigado. Nas últimas décadas, a pesquisa didática se aprofundou na relação específica entre conteúdos de ensino, a maneira como os alunos adquirem conhecimentos e os métodos.
No campo das matemáticas - assim entendidos os vários saberes que a disciplina engloba -, esse trabalho vem avançando e o francês Guy Brousseau é um dos responsáveis por isso. "Como um dos pioneiros da Didática da Matemática, ele desenvolveu uma teoria para compreender as relações que acontecem entre alunos, professor e saber em sala de aula e, ao mesmo tempo, propôs situações que foram experimentadas e analisadas cientificamente", diz Priscila Monteiro, selecionadora do Prêmio Victor Civita - Educador Nota 10. Docentes e estudantes são atores indispensáveis da relação de ensino e aprendizagem, mas Brousseau se perguntou sobre um terceiro elemento: o meio em que a situação evolui.

A Teoria das Situações Didáticas desenvolvida por ele se baseia no princípio de que "cada conhecimento ou saber pode ser determinado por uma situação", entendida como uma ação entre duas ou mais pessoas. Para que ela seja solucionada, é preciso que os alunos mobilizem o conhecimento correspondente. Um jogo, por exemplo, pode levar o estudante a usar o que já sabe para criar uma estratégia adequada.

Nesse caso, o professor adia a emissão do conhecimento ou as possíveis correções até que as crianças consigam chegar à regra e validá-la. Ele deve propor um problema para que elas possam agir, refletir, falar e evoluir por iniciativa própria, criando assim condições para que tenham um papel ativo no processo de aprendizagem. Brousseau chama essa situação de adidática. Mas, segundo o pesquisador, a criança ainda "não terá adquirido, de fato, um saber até que consiga usá-lo fora do contexto de ensino e sem nenhuma indicação intencional".

As situações adidáticas fazem parte das situações didáticas (conjunto de relações estabelecidas explícita ou implicitamente entre um aluno ou grupo de alunos e o professor para que estes adquiram um saber constituído ou em constituição). Brousseau as classifica em quatro tipos. Para entender melhor no que consiste cada uma delas, basta tomar o exemplo dado pelo próprio autor: o jogo Quem Dirá 20?. Um participante escolhe um número e o adversário vai propondo somas consecutivas dos algarismos 1 ou 2 até chegar a 20. Invertem-se os papéis e ganha quem atingir o objetivo com menos operações. A atividade começa com o professor contra um dos alunos - ambos colocando as opções no quadro-negro. Em seguida, joga-se em duplas e, em outra fase, entre equipes. Depois de várias partidas, as crianças começam a procurar estratégias para ganhar e discutem entre elas. Assim, cumprem-se os quatro tipos de situação. A saber:

Ação Os participantes tomam decisões, colocando seus saberes em prática para resolver o problema. É quando surge um conhecimento não formulado matematicamente. Alguns participantes chegam à conclusão de que a melhor tática para ganhar é dizer os números 14 ou 17.

Formulação Os alunos são levados a explicitar as estratégias usadas. Para isso, precisam formulá-las verbalmente, transformando o conhecimento implícito em explícito. O aluno retoma sua ação em outro nível e se apropria do conhecimento de maneira consciente.

Validação A estratégia é demonstrada para interlocutores. "O aluno não só deve comunicar uma informação como também precisa afirmar que o que diz é verdadeiro dentro de um sistema determinado", diz Brousseau. Cada equipe propõe o enunciado de sua estratégia para ganhar, contestando o do adversário.

Institucionalização Aqui aparece o caráter matemático do que as crianças validaram. "É uma síntese do que foi construído durante o processo e tem um significado socialmente estabelecido", explica Priscila Monteiro. O professor tem um papel ativo, selecionando e organizando as situações que serão registradas.

A Teoria das Situações Didáticas trouxe uma concepção inovadora do erro, que deixa de ser um desvio imprevisível para se tornar um obstáculo valioso e parte da aquisição de saber. Ele é visto como o efeito de um conhecimento anterior, que já teve sua utilidade, mas agora se revela inadequado ou falso. Brousseau se vale de uma concepção do filósofo francês Gaston Bachelard (1884-1962) segundo a qual "só conhecemos contra um conhecimento anterior". No trabalho dentro dessa concepção, acontece também uma inversão do ensino tradicional de Matemática - que parte do saber institucionalizado e segue na tentativa de esmiuçá-lo para as crianças. Ao contrário, ela leva os alunos a buscar por si mesmos as soluções, chegando aos conhecimentos necessários para isso.

JOGO MATEMÁTICO

13/05/2014

PLANEJAMENTO DA ESCOLA ROSÁLIA CORREIA



PORQUE PLANEJAR

Ensinar bem é... saber planejar

O planejamento deve estar presente em todas as atividades escolares. Improvisos às vezes acontecem, mas não podem virar regra.

O planejamento é a etapa mais importante do projeto pedagógico, porque é nela que as metas são articuladas às estratégias e ambas são ajustadas às possibilidades reais. Existem três tipos de planejamento escolar: o plano da escola, o plano de ensino e a sequência ou projeto didático. O primeiro traz orientações gerais que vinculam os objetivos da escola ao sistema educacional mais amplo. O plano de ensino se divide em tópicos que definem metas, conteúdos e estratégias metodológicas de um período letivo. A sequência didática é a previsão de conteúdo de um conjunto de aulas e o projeto um trabalho mais longo e complexo.
O planejamento escolar é um processo de racionalização, organização e coordenação da atividade do professor, que articula o que acontece dentro da escola com o contexto em que ela se insere. Trata-se de um processo de reflexão crítica a respeito das ações e opções ao alcance do professor. Por isso a idéia de planejar precisa estar sempre presente e fazer parte de todas as atividades — senão prevalecerão rumos estabelecidos em contextos estranhos à escola e/ou ao professor.

Para José Cerchi Fusari, da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, não há ensino sem planejamento. "Se a escola é o lugar onde por excelência se lida com o conhecimento, não podemos agir só com base no improviso", diz. "Ensinar requer intencionalidade e sistematização." O poder de improvisação é sempre necessário, mas não pode ser considerado regra.

Trabalho coletivo
Planejar é um ato coletivo que envolve a troca de informações entre professores, direção, coordenadores, funcionários e pais. Isso não quer dizer que o produto final venha a ser um documento complicado. Ao contrário, ele deve ser simples, funcional e flexível.

E não adianta elaborar o planejamento tendo em mente apenas alunos ideais. Avalie o que sua turma já sabe e o que ainda precisa aprender. Só assim você poderá planejar com base em necessidades reais de

Aprendizagem.
Esteja aberto para acolher o aluno e suas circunstâncias. E, é claro, para aprender com os próprios erros e caminhar junto com a classe.
Planejar requer:
·     pesquisar sempre;
·     ser criativo na elaboração da aula;
·     estabelecer prioridades e limites;
·     estar aberto para acolher o aluno e sua realidade;
·     ser flexível para replanejar sempre que necessário.
          Leve sempre em conta:
·     as características e necessidades de aprendizagem dos alunos;
·     os objetivos educacionais da escola e seu projeto pedagógico;
·     o conteúdo de cada série;
·     os objetivos e seu compromisso pessoal com o ensino;
·     as condições objetivas de trabalho.

         Com base nisso, defina:
·     o que vai ensinar;
·     como vai ensinar;
·     quando vai ensinar;
·     o que, como e quando avaliar.


FOTOS DA FORMAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL 2





FOTOS DA FORMAÇÃO DO EJA

PROFESSORES DE GEOGRAFIA
  
PROFESSORES DE LÍNGUA PORTUGUESA E INGLÊS

PROFESSORES DE MATEMÁTICA

PROFESSORES DE CIÊNCIAS E GEOGRAFIA

PROFESSORES DE HISTÓRIA
PROFESSORES DE ARTES

PROFESSORES DO FUNDAMENTAL MENOR


E A 1ª 2º ETAPA E EJA


PROFESSORES DO FUNDAMENTAL MENOR
E A COORDENADORA LUCIANA



08/05/2014

INAUGURAÇÃO DA QUADRA


Prefeitura inaugura
 Quadra Poliesportiva

da Escola Rosália Correia

Nesse dia 08, durante uma solenidade a prefeitura, através da Secretaria de Educação inaugurou a Quadra Poliesportiva da Escola Municipal de Ensino Fundamental Rosália Correia. O evento marcou a abertura do JEJ´s 2014 “A copa é aqui”.
A quadra, não é uma simples obra, ela representa o cuidado e a preocupação para com nossos alunos, que daqui pra frente terão espaço próprio para a prática de esporte, lazer e eventos. É um compromisso de campanha, que estamos cumprindo”, destacou o prefeito Dino Altoé, que presidiu o evento, neste evento contamos também com a presença do vice prefeito Itonir da Secretária municipal de Educação, Ana Cristina de Araújo Negrão do Presidente da Câmara Municipal, Vereador Lindomar Marinho o Vereador Representante de Educação na Câmara, Therezo Neto e os Vereadores Geane de Deus, José Wilson e Pedro Edvan e da diretora da Escola Municipal de Ensino Fundamental Rosália Correia, Ana Lucia Bastos Fonseca do pastor da 1ª Batista de Jacundá, Diomedes Roberto Mielqueme e  os Secretários Municipais de Cultura, Meio Ambiente, Administração, Assistência Social contamos também com a presença do Delegado do município Sérgio Máximo dos Santos do Padre Cláudio.
Pois sabermos da importância desta obra e de sua grandiosidade que só foi possível graças aos esforços do Prefeito Dino Altoé, do Vice Itonir Tavares, do Secretário Municipal de Infraestrutura, Agnaldo Pezzin, da Câmara de Vereadores e da Secretária Municipal de Educação, Ana Cristina Negrão.
 Durante o evento foi feita realizado também a abertura oficial dos Jogos Estudantis Jacundaenses JEJ’s 2014 e o Lançamento do Projeto “A COPA É AQUI”.
 A competição seguirá até o dia treze de junho e vai contar com a participação de toda comunidade estudantil de Jacundá.
A FAMÍLIA ROSÁLIA AGRADECE A TODOS QUE COLABORAM PARA QUE ESTE EVENTO ACONTECESSE.

INAUGURAÇÃO DA QUADRA





ABERTURA DOS JOGOS